Publicada em: 04/10/2011 - 132 visualizações

Lei que cria Feira de Troca de Livros é executada

Lei que cria Feira de Troca de Livros é executada (04/10/2011 00:00:00)
  • Lei que cria Feira de Troca de Livros é executada         A valorização do livro como produto de veiculação cultural, defendida pela lei 12.342, com texto do vereador Flávio Cheker (PT), transformou-se em realidade. A instituição da Feira de Troca de...
 

Lei que cria Feira de Troca de Livros é executada

        A valorização do livro como produto de veiculação cultural, defendida pela lei 12.342, com texto do vereador Flávio Cheker (PT), transformou-se em realidade. A instituição da Feira de Troca de Livros, prevista na proposta, foi anunciada pela Funalfa para 9 de outubro, das 8 às 14h, na Biblioteca Municipal Murilo Mendes.
        “O livro constitui um bem e um produto cultural que permite sua utilização várias vezes por vários leitores. Devemos buscar alternativas dinâmicas para dar um bom aproveitamento e estabelecer relações de trocas e multiplicidade do uso, levando em conta o poder aquisitivo médio da população”, argumenta o vereador. Com a Feira, Cheker afirma que poderão ser renovados os acervos das bibliotecas e da população em geral.
        No corredor da Biblioteca Murilo Mendes estarão disponíveis dez bancas temáticas para troca de livros. O material é proveniente da Biblioteca Municipal, das trocas de ingressos para participação em eventos da Funalfa e livros editados pela Lei Murilo Mendes. Uma livraria da cidade confirmou participação no evento.
       O material será dividido pelas categorias livros de literatura em geral, livros e livretos infantis, juvenis, espíritas, auto-ajuda, edições antigas, folhetins e revistas. A troca, nas bancas, se dará livro por livro ou dez livretos por um livro. A publicação deve estar em bom estado e não ser didática.
        “O escambo ou troca-troca é mais uma forma de promoção do livro e da leitura, que procura ver o livro em uma concepção de intercâmbio cultural, de aproveitamento, criando uma mentalidade de valorização das obras publicadas, enquanto patrimônio comum de todos os cidadãos, diferente da lógica de mercado”, disse o vereador.
       

 


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