Publicada em: 13/02/2014 - 70 visualizações

Vereadores tiram dúvidas sobre licitação da PJF

Vereadores tiram dúvidas sobre licitação da PJF (13/02/2014 00:00:00)
  • Vereadores tiram dúvidas sobre licitação da PJF
 

    A presidente da Comissão Permanente de Licitação da Prefeitura, Rafaela Medina Cury; o subsecretário de Gestão de Execução Instrumental da Secretaria de Saúde, Mariano Miranda; e o procurador geral do município, Leonardo Guedes, compareceram à Câmara Municipal, nesta quinta-feira (13/02), para prestar informações sobre o processo licitatório, que resultou na escolha da empresa Unihealth Logística Hospitalar, de São Paulo, para gerir a guarda e a distribuição de medicamentos às diversas unidades de saúde do município.

   Rafaela Medina ressaltou que todo o processo foi tratado com a maior lisura possível e dentro de total transparência, com a cobrança de exigências da Anvisa. Mariano Miranda, que elaborou o termo de referência, adiantou que o edital seguiu o padrão da Prefeitura. O subsecretário disse ainda que duas empresas se envolveram na licitação, com disputa de lances, e que a atual sequer manifestou interesse em participar. O pregoeiro foi um funcionário de carreira da Prefeitura. Leonardo Guedes, por sua vez, deixou claro que toda a documentação está à disposição para consulta dos vereadores.
   Um documento com questionamentos da RV, empresa de Guarulhos, que executa o trabalho atualmente, foi entregue à Comissão de Saúde, integrada por Wanderson Castelar (PT), José Mansueto Fiorilo (PDT) e Antônio Aguiar (PMDV). O material será encaminhado à Comissão de Licitação da Prefeitura, que se pronunciará sobre cada um dos itens, conforme fez de forma oral na reunião de hoje. Em seguida, a Comissão de Saúde da Câmara emitirá parecer final.
  Para que não haja descontinuidade no serviço, até a conclusão da tramitação do processo, o município estendeu o do contrato com a RV. A empresa recebe R$ 200 mil mensais pela guarda e distribuição de medicamentos. A vencedora da licitação executará o serviço, além de controlar a dispensação, por R$ 440 mil mensais. Mariano enfatizou que o município quer mudar o sistema de logística. “A ideia é desenvolver um sistema de baixa quando o medicamento estiver nas mãos do paciente.”
 
 


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