Projeto ajuda na identificação de táxi adaptado

       O vereador José Emanuel (PSC), defensor da introdução dos táxis adaptados na cidade, aprimorou a iniciativa. Por meio de projeto de lei, ele fez mudanças que contribuem para a identificação mais rápida dos veículos e prevê o uso da cor amarela, a mesma dos táxis convencionais. Além dos deficientes, os veículos serão úteis para pacientes sem condições de usar carros comuns. Nesta condição estão pessoas com alta hospitalar ou em tratamento fisoterápico, por exemplo. Elas terão direito a um transporte especial a um preço mais acessível do que o das ambulâncias.
        O vereador alterou os incisos I e II do Artigo 3º da Lei 11.196 de 2006. A identificação dos táxis adaptados se dará mediante afixação de adesivo do símbolo indicativo universal de sua utilização por pessoas portadoras de deficiência física na traseira e ambas as laterais. A proposta original previa o adesivo na traseira e tampa frontal.
        Atendendo a pedido dos taxistas, José Emanuel propõe a pintura dos veículos na cor amarela. A manutenção da azul báltico com faixa amarela como padrão, geraria prejuízos aos motoristas, que passariam a ser procurados exclusivamente por deficientes. Mesmo os usuários, podem ser prejudicados. Eles podem evitar acionar os carros adaptados temendo por uma tarifa diferenciada. O preço será o mesmo e os carros serão disponibilizados a todos os usuários nos períodos em que não houver demanda de deficientes, esclareceu o vereador.
        A Prefeitura abriu permissão para cinco placas de veículos adaptados. Mas o vereador acredita que a demanda será grande e tornará necessária a abertura de mais cinco.