Durante entrevista ao vivo na JFTV Câmara, no dia 25 de fevereiro, a vereadora Roberta Lopes (PL) comentou o pacote de projetos de lei na área da educação, em especial as iniciativas que contemplam famílias de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). As propostas versam sobre prioridade na fila de matrícula, autorização para contratar profissional de apoio, além de implantação do modelo de escola cívico militar e o voucher educacional para acesso a escolas particulares. Projetos foram apresentados nos dois primeiros meses do ano e estão em tramitação nas Comissões Permanentes da Casa.

O primeiro projeto de lei comentado pela vereadora propõe que as famílias tenham prioridade na hora de matricular as crianças em escolas próximas ao endereço de casa ou do trabalho dos pais ou responsáveis. Além desse projeto de lei, Roberta Lopes também apresentou uma proposta autorizativa para que as famílias estejam autorizadas a contratar um profissional de apoio de sua preferência para acompanhar as crianças durante as atividades na escola. “Temos essa proposta como uma opção para os pais que desejam encaminhar um profissional da confiança deles para acompanhar o desenvolvimento de seus filhos, afinal de contas eles é que conhecem a realidade de cada um”.

Roberta explicou um pouco sobre o programa Merenda Feliz, um projeto também de sua autoria que busca fornecer alimentação aos estudantes fora dos dias de aula. “A Merenda Feliz vai trazer segurança alimentar para nossos alunos levarem as merendas também para finais de semana e feriados”, salientando que no momento seu mandato faz cobranças ao Executivo com relação à baixa qualidade da merenda que atualmente é servida nas escolas, mas que em um segundo momento espera trabalhar em conjunto para implementação do novo programa. Por último, a vereadora comentou o programa Escola Segura, em parceria com os agentes de segurança pública, com o objetivos de “trazer mais segurança para nossas escolas e também oferecer treinamentos aos nossos professores, profissionais, colaboradores, e também para os alunos, para primeiros socorros, situações de emergência, estratégias de desengasgo das crianças, e situações de risco dentro da escola”, finalizou.

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