Reunião da Comissão Especial do Saúde Servidor esclareceu pontos sobre as demandas de beneficiários em relação a cirurgias eletivas, problemas no sistema e questões de descredenciamento de prestadores

A Comissão Especial do Saúde Servidor convidou o secretário de Recursos Humanos, Rogério Freitas, e a diretora presidente do Saúde Servidor, Aline Soares, para dirimir algumas dúvidas sobre a situação do plano de saúde, o qual é amplamente utilizado pelos servidores municipais. A primeira reunião da comissão contou com a presença dos seus integrantes, os vereadores João Wagner Antoniol (PSC, presidente), Cida Oliveira (PT),  Zé Márcio Garotinho (PV) e Dr. Antônio Aguiar (DEM), além da participação do vereador Bejani Júnior (PODE). 

Dentre os pontos, João Wagner levantou um questionamento sobre a contribuição de 8% do salário base, principalmente dos funcionários operacionais (que recebem  até um salário mínimo), item reiterado também por Bejani, que apresentou Requerimento sobre o assunto no início do ano: "Muitas demandas chegam pra gente sobre pessoas que recebem hora extra e que estão sendo descontados com valores acima do salário base", disse. O secretário se comprometeu a avaliar essa questão para posterior retorno.

A diretora presidente esclareceu outros pontos sobre dificuldades em relação a cirurgias eletivas; ela salientou que algumas têm uma fila de espera grande, como a de catarata, e falou sobre questões de descredenciamento de prestadores - a gestão reverteu esse quadro com reajuste dos valores das consultas para evitar o problema.  

Segundo Rogério, o Executivo pretende realizar um plano estratégico, com uma pesquisa de satisfação, e lembrou que o plano atualmente está superavitário. Apenas em 2021, foram realizados 232 mil procedimentos por um total de 10 mil beneficiários.  Diante do que foi explanado pelos representantes da Prefeitura, Zé Márcio e Cida concordaram que o plano de saúde está funcionando plenamente, com transparência e lisura.

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