Publicada em: 07/03/2024 - 245 visualizações

Audiência Pública debate o tema da CF 2024: “Fraternidade e amizade social”

Audiência Pública debate o tema da CF 2024: “Fraternidade e amizade social” (07/03/2024 00:00:00)
  • Requerimento é de autoria do vereador Marlon Siqueira (PP)
 

 A Câmara Municipal de Juiz de Fora (CMJF) recebeu em uma Audiência Pública (AP) nesta quinta-feira, 7, o arcebispo Metropolitano de Juiz de Fora, Dom Gil Antônio Moreira, membros do clero e sociedade em geral para debater a Campanha da Fraternidade 2024 (CF 2024), com o tema “Fraternidade e amizade social”. A proposta é discutir a aplicação da temática na sociedade.

O vereador proponente do encontro, Marlon Siqueira (PP), abriu a palavra contextualizando o tema da CF 2024 na ótica dos conflitos da sociedade contemporânea. “Todos os anos a Campanha da Fraternidade leva a sociedade a discutir aspectos da sociedade, muitas vezes, em iniciativas ecumênicas. Todos nós somos afetados. Além dos nossos dilemas diários, observamos agora, por exemplo, quase todos os nossos continentes com alguma guerra ou conflito”, ponderou. 

 

Em sua fala, o arcebispo fez uma explanação do mote da campanha. “O objetivo é despertar para o valor e a beleza da fraternidade humana. Precisamos acolher o outro na sua alteridade, ‘alargar o espaço da tenda’ como diz a Bíblia”. Dom Gil explicou que esse esforço não deve terminar ao fim da Quaresma, mas com gestos concretos. “Faço um convite: que nossa cidade, que esta Casa Legislativa se una para criar a cultura da amizade social, com respeito e o favorecimento da pessoa humana. Que todos sejam respeitados e abraçados”.

 

O presidente da CMJF, Zé Marcio-Garotinho (PV), reforçou que “as Campanhas da Fraternidade têm um cunho social muito grande, além do religioso”, enquanto Dr. Antônio Aguiar (UNIÃO) lembrou do início da iniciativa, há 60 anos, por Dom Eugênio de Araújo Sales. O vereador Vagner de Oliveira (PSB) acrescentou que “o significado de amizade social é a superação do ódio e da indiferença” e João Wagner Antoniol (PSC) questionou se o que nos separa e causa conflitos é maior do que nos assemelha: “O desafio é nos colocarmos no lugar do outro”.

 

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